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[estudiolivre] [submidialogia] [metareciclagem] Kill facebook, kill it now!
mβռăʒ (via estudiolivre Mailing List)
2018-03-21 13:30:14 UTC
Permalink
...só pra atualizar:)

https://www.google.com.br/search?q=%23deletefacebook

[mas por que tanto tempo pra cair a ficha??!]

m
pois então...minecraft/micro$oft, $kype, linkedin, bitcoin, fakebook...
[texto longo, but...]
https://krebsonsecurity.com/2017/01/who-is-anna-senpai-
the-mirai-worm-author/
m
Na minha modesta opinião, ainda não vimos o que vai ser quando o
minecraft sepultar o face como ambiente de interação pseudo-social. Falta
pouco. (Dou uns 3 anos, no máximo).
...réplica, tréplica; contrarréplica...
https://www.publico.pt/2017/02/13/tecnologia/noticia/na-inte
rnet-nem-a-morte-para-a-conversa-1761599
m⊥w
Olar
faz um tempo que me inscrevi nesse grupo e acho que não conheço
pessoalmente nenhum dos participantes, mas esse tema tem a ver com o que
venho estudando, então vou colocar lenha na fogueira e dar uns pitacos de
#1_O fato do facebook ter ingressado na bolsa de valores (2010) como
negociante de dados dos usuários, inaugurou um novo tipo de negócio até
então inédito ao capitalismo avançado (e à internet 2.0) que é o negócio
das relações humanas mediadas pela plataforma ideologicamente neutra da
máquina (mas politicamente de controle e rastreamento), assegurando que o
facebook não seja de fato gratuito, já que a moeda de troca somos nós.
#2_Outra questão ainda é sobre a intensificaçao da produçao de dados via
redes sociais e computadores em geral: o fornecimento de dados em rede
está: nos cartões de banco que usamos, fornecendo dados de preferências,
locais, tipos e horários de consumo dos mais ínfimos e íntimos; Está nos
chips telefÃŽnicos, fornecendo dados de acessos, linguagem e sistema
operacional, toda nossa rede afetiva e tudo o mais que é possivel
rastrear com geolocalização; Está no bilhete único que fornece dados
das rotas que traçamos, horários e frequencias, mapeamento de zonas de
proximidades e consumo, diariamente...massivamente... Isso para citar os
usos mais superficiais, cotidianos e ubiquos, sem contar redes de Rfid,
satelites e outras... Tudo o que produzimos para as redes sociais é ainda
um nível mais "superficial"(mas nem tanto) de produçao de metadados. Quando
todos esses "perfis de consumo" passam a ser negociados pelos governos
ultraliberais, não há em hipótese, espaços fora, espaços de escape, nem
mesmo as heterotopias, antigos espaços de exceção das sociedades
disciplinares... o único impedimento a esses governos (vide Trump com
Facebook e Doria com os dados do bilhete único e serasa com os bancos, o
Internet.org do Zuckerberg, Macri + Windows para o projeto educ.ar,
sistema integrado de identificaçao da policia federal brasileira, etc etc
etc etc etc...) ainda é a não totalização do acesso, o que gera as zonas
opacas para a política liberal de dados (Apenas ⅓ da populaçao mundial tem
acesso a internet pelo computador não é isso?). Por isso as politicas de
inclusão digital, são também politicas de controle, mais que de autonomia
popular(embora esse seja o discurso que legitima a implantação dessas
politicas), na medida em que não houver a militância por uma
"democratizaçao de dados" não liberal. O problema mais claro é que segundo
a logica liberal, toda a política governamental de acesso e controle se dá
a partir da terceirizaçao desser serviços, para as grande empresas de
tecnologia, que vão negociar deter parte dos dados e comercializá-los.
Enfim, se nós somos a moeda de troca, nessa nova espécie de servidão
voluntária, quem vai exigir e quem vai realizar a partilha? Obviamente não
é o capital privado :/
bom, é como eu vejo a questão....
beijos
;***
ps.: How Facebook's tentacles reach further than you think
*"One map shows how everything - from the links we post on Facebook, to
the pages we like, to our online behaviour in many other corners of
cyber-space that are owned or interact with the company (Instagram,
WhatsApp or sites that merely use your Facebook log-in) - could all be
entering a giant algorithmic process.*
*And that process allows Facebook to target users with terrifying
accuracy, with the ability to determine whether they like Korean food, the
length of their commute to work, or their baby's age.*
*Another map details the permissions many of us willingly give Facebook
via its many smartphone apps, including the ability to read all text
messages, download files without permission, and access our precise
location. *
*Individually, these are powerful tools; combined they amount to a data
collection engine that, Mr Joler argues, is ripe for exploitation.*
*"If you think just about cookies, just about mobile phone permissions,
or just about the retention of metadata - each of those things, from the
perspective of data analysis, are really intrusive."*"
fabs querida, valeu retomar esse papo.
dois coments rápidos.
não existe tal coisa como A internet: existem usos, relações que
travamos com essa tecnologia.
ao invés de inocência, trata-se de alienação técnica, simplesmente não
se pensa ou se conhece
as consequências da adesão ao facetruque.
o que leva ao segundo coment: nem é (mais) a exploração de big data que
está nos preocupando,
aos pesquisadores, mas à totalidade imposta pela digitalização: não
basta eu não ter uma conta
nessa ou naquela plataforma proprietária, porque o que vem por aí é uma
exclusão cidadã daqueles
que não mantiverem relações com o computador, um pouco como as tais
contas e identificações agora
necessárias para fazer download de tudo que antes estava super
acessível.
se por um lado, a internet não é um determinismo, o totalitarismo
digital parece ser.
ou seja, mate-se a besta antes que seja tarde.
ou depois não digam que não foram avisados.
quanta inocência achar que algo poderia ser feito...
https://www.tecmundo.com.br/seguranca/120378-perdemos-intern
et-capitalistas-diz-cofundador-pirate-bay.htm
na real não perdemos a internet, mas sim a inocência.
a internet nasceu numa era capitalista. E como toda criança,
também cresce e perde a sua inocência.
essa mensagem é apenas uma pequena tentativa de
compreender nossos ciclos como seres humanos.
de sair do lugar comum e mais fácil de eleger vilões.
o lado negro não é mais poderoso,
apenas mais rápido, mais fácil
e mais sedutor... (mestre yoda :o)
precisamos restaurar nossas redes de afeto.
com carinho,
.f4bs
.
.
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saia correndo dessa lista por esta porta ->
http://lists.riseup.net/www/signoff/submidialogia
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saia correndo dessa lista por esta porta ->
http://lists.riseup.net/www/signoff/submidialogia
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... | Yvyra’ija | Ava ñe'ë mβՌăʒ | 自由 改善 | 無心の心 ⊥ βάρβαρος...
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mβռăʒ (via estudiolivre Mailing List)
2018-03-21 21:52:42 UTC
Permalink
pra atualizar2...na seção Cotidiano Digital dessa newsletter [ok, ok...sou
da velha escola...] tem mais detalhes com os links. Enjoy!

https://www.canalmeio.com.br/edicoes/2018/03/21/o-cerco-ao-stf-se-fecha/

m
Post by mβռăʒ (via estudiolivre Mailing List)
...só pra atualizar:)
https://www.google.com.br/search?q=%23deletefacebook
[mas por que tanto tempo pra cair a ficha??!]
m
pois então...minecraft/micro$oft, $kype, linkedin, bitcoin, fakebook...
[texto longo, but...]
https://krebsonsecurity.com/2017/01/who-is-anna-senpai-the-
mirai-worm-author/
m
Na minha modesta opinião, ainda não vimos o que vai ser quando o
minecraft sepultar o face como ambiente de interação pseudo-social. Falta
pouco. (Dou uns 3 anos, no máximo).
...réplica, tréplica; contrarréplica...
https://www.publico.pt/2017/02/13/tecnologia/noticia/na-inte
rnet-nem-a-morte-para-a-conversa-1761599
m⊥w
Olar
faz um tempo que me inscrevi nesse grupo e acho que não conheço
pessoalmente nenhum dos participantes, mas esse tema tem a ver com o que
venho estudando, então vou colocar lenha na fogueira e dar uns pitacos de
#1_O fato do facebook ter ingressado na bolsa de valores (2010) como
negociante de dados dos usuários, inaugurou um novo tipo de negócio até
então inédito ao capitalismo avançado (e à internet 2.0) que é o negócio
das relações humanas mediadas pela plataforma ideologicamente neutra da
máquina (mas politicamente de controle e rastreamento), assegurando que o
facebook não seja de fato gratuito, já que a moeda de troca somos nós.
#2_Outra questão ainda é sobre a intensificaçao da produçao de dados
via redes sociais e computadores em geral: o fornecimento de dados em
rede está: nos cartões de banco que usamos, fornecendo dados de
preferências, locais, tipos e horários de consumo dos mais ínfimos e
íntimos; Está nos chips telefÎnicos, fornecendo dados de acessos,
linguagem e sistema operacional, toda nossa rede afetiva e tudo o mais
que é possivel rastrear com geolocalização; Está no bilhete único que
fornece dados das rotas que traçamos, horários e frequencias, mapeamento
de zonas de proximidades e consumo, diariamente...massivamente... Isso para
citar os usos mais superficiais, cotidianos e ubiquos, sem contar redes de
Rfid, satelites e outras... Tudo o que produzimos para as redes sociais é
ainda um nível mais "superficial"(mas nem tanto) de produçao de metadados.
Quando todos esses "perfis de consumo" passam a ser negociados pelos
governos ultraliberais, não há em hipótese, espaços fora, espaços de
escape, nem mesmo as heterotopias, antigos espaços de exceção das
sociedades disciplinares... o único impedimento a esses governos (vide
Trump com Facebook e Doria com os dados do bilhete único e serasa com os
bancos, o Internet.org do Zuckerberg, Macri + Windows para o projeto
educ.ar, sistema integrado de identificaçao da policia federal
brasileira, etc etc etc etc etc...) ainda é a não totalização do acesso, o
que gera as zonas opacas para a política liberal de dados (Apenas ⅓ da
populaçao mundial tem acesso a internet pelo computador não é isso?). Por
isso as politicas de inclusão digital, são também politicas de controle,
mais que de autonomia popular(embora esse seja o discurso que legitima a
implantação dessas politicas), na medida em que não houver a militância por
uma "democratizaçao de dados" não liberal. O problema mais claro é que
segundo a logica liberal, toda a política governamental de acesso e
controle se dá a partir da terceirizaçao desser serviços, para as grande
empresas de tecnologia, que vão negociar deter parte dos dados e
comercializá-los.
Enfim, se nós somos a moeda de troca, nessa nova espécie de servidão
voluntária, quem vai exigir e quem vai realizar a partilha? Obviamente não
é o capital privado :/
bom, é como eu vejo a questão....
beijos
;***
ps.: How Facebook's tentacles reach further than you think
*"One map shows how everything - from the links we post on Facebook, to
the pages we like, to our online behaviour in many other corners of
cyber-space that are owned or interact with the company (Instagram,
WhatsApp or sites that merely use your Facebook log-in) - could all be
entering a giant algorithmic process.*
*And that process allows Facebook to target users with terrifying
accuracy, with the ability to determine whether they like Korean food, the
length of their commute to work, or their baby's age.*
*Another map details the permissions many of us willingly give Facebook
via its many smartphone apps, including the ability to read all text
messages, download files without permission, and access our precise
location. *
*Individually, these are powerful tools; combined they amount to a data
collection engine that, Mr Joler argues, is ripe for exploitation.*
*"If you think just about cookies, just about mobile phone permissions,
or just about the retention of metadata - each of those things, from the
perspective of data analysis, are really intrusive."*"
fabs querida, valeu retomar esse papo.
dois coments rápidos.
não existe tal coisa como A internet: existem usos, relações que
travamos com essa tecnologia.
ao invés de inocência, trata-se de alienação técnica, simplesmente não
se pensa ou se conhece
as consequências da adesão ao facetruque.
o que leva ao segundo coment: nem é (mais) a exploração de big data
que está nos preocupando,
aos pesquisadores, mas à totalidade imposta pela digitalização: não
basta eu não ter uma conta
nessa ou naquela plataforma proprietária, porque o que vem por aí é
uma exclusão cidadã daqueles
que não mantiverem relações com o computador, um pouco como as tais
contas e identificações agora
necessárias para fazer download de tudo que antes estava super
acessível.
se por um lado, a internet não é um determinismo, o totalitarismo
digital parece ser.
ou seja, mate-se a besta antes que seja tarde.
ou depois não digam que não foram avisados.
quanta inocência achar que algo poderia ser feito...
https://www.tecmundo.com.br/seguranca/120378-perdemos-intern
et-capitalistas-diz-cofundador-pirate-bay.htm
na real não perdemos a internet, mas sim a inocência.
a internet nasceu numa era capitalista. E como toda criança,
também cresce e perde a sua inocência.
essa mensagem é apenas uma pequena tentativa de
compreender nossos ciclos como seres humanos.
de sair do lugar comum e mais fácil de eleger vilões.
o lado negro não é mais poderoso,
apenas mais rápido, mais fácil
e mais sedutor... (mestre yoda :o)
precisamos restaurar nossas redes de afeto.
com carinho,
.f4bs
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mβռăʒ (via estudiolivre Mailing List)
2018-03-22 00:55:32 UTC
Permalink
...atualizando sobre o que escrevi sobre a IBM ter histórico de práticas
fascistas.

Pois então, o principal* "investidor"* da tal empresa,*Cambridge Analytica*,
é ex-funcionário da* IBM*. Aqui, ainda em *2017*, numa longa reportagem:

https://www.publico.pt/2017/08/27/mundo/noticia/como-Stephen-Bannon-e-a-milion%C3%A1ria-fam%C3%ADlia-Mercer-constru%C3%ADram-a-base-de-poder-populista-1783124

#e em *2016*:
https://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/o-fundo-mais-misterioso-de-wall-street-que-e-uma-maquina-de-fazer-dinheiro

m
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pra atualizar2...na seção Cotidiano Digital dessa newsletter [ok, ok...sou
da velha escola...] tem mais detalhes com os links. Enjoy!
https://www.canalmeio.com.br/edicoes/2018/03/21/o-cerco-ao-stf-se-fecha/
m
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...só pra atualizar:)
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[mas por que tanto tempo pra cair a ficha??!]
m
pois então...minecraft/micro$oft, $kype, linkedin, bitcoin, fakebook...
[texto longo, but...]
https://krebsonsecurity.com/2017/01/who-is-anna-senpai-the-m
irai-worm-author/
m
Na minha modesta opinião, ainda não vimos o que vai ser quando o
minecraft sepultar o face como ambiente de interação pseudo-social. Falta
pouco. (Dou uns 3 anos, no máximo).
...réplica, tréplica; contrarréplica...
https://www.publico.pt/2017/02/13/tecnologia/noticia/na-inte
rnet-nem-a-morte-para-a-conversa-1761599
m⊥w
Olar
faz um tempo que me inscrevi nesse grupo e acho que não conheço
pessoalmente nenhum dos participantes, mas esse tema tem a ver com o que
venho estudando, então vou colocar lenha na fogueira e dar uns pitacos de
#1_O fato do facebook ter ingressado na bolsa de valores (2010) como
negociante de dados dos usuários, inaugurou um novo tipo de negócio até
então inédito ao capitalismo avançado (e à internet 2.0) que é o negócio
das relações humanas mediadas pela plataforma ideologicamente neutra da
máquina (mas politicamente de controle e rastreamento), assegurando que o
facebook não seja de fato gratuito, já que a moeda de troca somos nós.
#2_Outra questão ainda é sobre a intensificaçao da produçao de dados
via redes sociais e computadores em geral: o fornecimento de dados em
rede está: nos cartões de banco que usamos, fornecendo dados de
preferências, locais, tipos e horários de consumo dos mais ínfimos e
íntimos; Está nos chips telefÎnicos, fornecendo dados de acessos,
linguagem e sistema operacional, toda nossa rede afetiva e tudo o mais
que é possivel rastrear com geolocalização; Está no bilhete único que
fornece dados das rotas que traçamos, horários e frequencias, mapeamento
de zonas de proximidades e consumo, diariamente...massivamente... Isso para
citar os usos mais superficiais, cotidianos e ubiquos, sem contar redes de
Rfid, satelites e outras... Tudo o que produzimos para as redes sociais é
ainda um nível mais "superficial"(mas nem tanto) de produçao de metadados.
Quando todos esses "perfis de consumo" passam a ser negociados pelos
governos ultraliberais, não há em hipótese, espaços fora, espaços de
escape, nem mesmo as heterotopias, antigos espaços de exceção das
sociedades disciplinares... o único impedimento a esses governos (vide
Trump com Facebook e Doria com os dados do bilhete único e serasa com os
bancos, o Internet.org do Zuckerberg, Macri + Windows para o projeto
educ.ar, sistema integrado de identificaçao da policia federal
brasileira, etc etc etc etc etc...) ainda é a não totalização do acesso, o
que gera as zonas opacas para a política liberal de dados (Apenas ⅓ da
populaçao mundial tem acesso a internet pelo computador não é isso?). Por
isso as politicas de inclusão digital, são também politicas de controle,
mais que de autonomia popular(embora esse seja o discurso que legitima a
implantação dessas politicas), na medida em que não houver a militância por
uma "democratizaçao de dados" não liberal. O problema mais claro é que
segundo a logica liberal, toda a política governamental de acesso e
controle se dá a partir da terceirizaçao desser serviços, para as grande
empresas de tecnologia, que vão negociar deter parte dos dados e
comercializá-los.
Enfim, se nós somos a moeda de troca, nessa nova espécie de servidão
voluntária, quem vai exigir e quem vai realizar a partilha? Obviamente não
é o capital privado :/
bom, é como eu vejo a questão....
beijos
;***
ps.: How Facebook's tentacles reach further than you think
*"One map shows how everything - from the links we post on Facebook,
to the pages we like, to our online behaviour in many other corners of
cyber-space that are owned or interact with the company (Instagram,
WhatsApp or sites that merely use your Facebook log-in) - could all be
entering a giant algorithmic process.*
*And that process allows Facebook to target users with terrifying
accuracy, with the ability to determine whether they like Korean food, the
length of their commute to work, or their baby's age.*
*Another map details the permissions many of us willingly give
Facebook via its many smartphone apps, including the ability to read all
text messages, download files without permission, and access our precise
location. *
*Individually, these are powerful tools; combined they amount to a
data collection engine that, Mr Joler argues, is ripe for exploitation.*
*"If you think just about cookies, just about mobile phone
permissions, or just about the retention of metadata - each of those
things, from the perspective of data analysis, are really intrusive."*
"
fabs querida, valeu retomar esse papo.
dois coments rápidos.
não existe tal coisa como A internet: existem usos, relações que
travamos com essa tecnologia.
ao invés de inocência, trata-se de alienação técnica, simplesmente
não se pensa ou se conhece
as consequências da adesão ao facetruque.
o que leva ao segundo coment: nem é (mais) a exploração de big data
que está nos preocupando,
aos pesquisadores, mas à totalidade imposta pela digitalização: não
basta eu não ter uma conta
nessa ou naquela plataforma proprietária, porque o que vem por aí é
uma exclusão cidadã daqueles
que não mantiverem relações com o computador, um pouco como as tais
contas e identificações agora
necessárias para fazer download de tudo que antes estava super
acessível.
se por um lado, a internet não é um determinismo, o totalitarismo
digital parece ser.
ou seja, mate-se a besta antes que seja tarde.
ou depois não digam que não foram avisados.
quanta inocência achar que algo poderia ser feito...
https://www.tecmundo.com.br/seguranca/120378-perdemos-intern
et-capitalistas-diz-cofundador-pirate-bay.htm
na real não perdemos a internet, mas sim a inocência.
a internet nasceu numa era capitalista. E como toda criança,
também cresce e perde a sua inocência.
essa mensagem é apenas uma pequena tentativa de
compreender nossos ciclos como seres humanos.
de sair do lugar comum e mais fácil de eleger vilões.
o lado negro não é mais poderoso,
apenas mais rápido, mais fácil
e mais sedutor... (mestre yoda :o)
precisamos restaurar nossas redes de afeto.
com carinho,
.f4bs
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... | Yvyra’ija | Ava ñe'ë mβՌăʒ | 自由 改善 | 無心の心 ⊥ βάρβαρος...
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"chico" (via estudiolivre Mailing List)
2018-03-22 13:26:42 UTC
Permalink
Só agradeço às deusas que o primeiro efeito colateral grave deste modelo
de rede tenha recaído sobre os ombros dos mesmo responsáveis por
determiná-los. Não que mude muito para nós e os demais, mas, talvez,
alivie um pouco a ressaca em outras bandas...

[s]

chico
Post by mβռăʒ (via estudiolivre Mailing List)
...atualizando sobre o que escrevi sobre a IBM ter histórico de
práticas fascistas.
Pois então, o principal* "investidor"* da tal empresa,*Cambridge
Analytica*, é ex-funcionário da* IBM*. Aqui, ainda em *2017*, numa
https://www.publico.pt/2017/08/27/mundo/noticia/como-Stephen-Bannon-e-a-milion%C3%A1ria-fam%C3%ADlia-Mercer-constru%C3%ADram-a-base-de-poder-populista-1783124
#e
em *2016*: https://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/o-fundo-mais-misterioso-de-wall-street-que-e-uma-maquina-de-fazer-dinheiro
m
pra atualizar2...na seção Cotidiano Digital dessa newsletter [ok,
ok...sou da velha escola...] tem mais detalhes com os links. Enjoy!
https://www.canalmeio.com.br/edicoes/2018/03/21/o-cerco-ao-stf-se-fecha/
<https://www.canalmeio.com.br/edicoes/2018/03/21/o-cerco-ao-stf-se-fecha/>
m
...só pra atualizar:)
https://www.google.com.br/search?q=%23deletefacebook
<https://www.google.com.br/search?q=%23deletefacebook>
[mas por que tanto tempo pra cair a ficha??!]
m
pois então...minecraft/micro$oft, $kype, linkedin,
bitcoin, fakebook... [texto longo, but...]
https://krebsonsecurity.com/2017/01/who-is-anna-senpai-the-mirai-worm-author/
<https://krebsonsecurity.com/2017/01/who-is-anna-senpai-the-mirai-worm-author/>
m
Em 16 de agosto de 2017 20:36, Arlekino
Na minha modesta opinião, ainda não vimos o que vai
ser quando o minecraft sepultar o face como ambiente
de interação pseudo-social. Falta pouco. (Dou uns 3
anos, no máximo).
...réplica, tréplica; contrarréplica...
nem se apoquentem; o(s) próximo(s) ovo(S) da serpente
https://www.publico.pt/2017/02/13/tecnologia/noticia/na-internet-nem-a-morte-para-a-conversa-1761599
<https://www.publico.pt/2017/02/13/tecnologia/noticia/na-internet-nem-a-morte-para-a-conversa-1761599>
m⊥w
Em 8 de agosto de 2017 16:58, Luciana de Paula
Olar
faz um tempo que me inscrevi nesse grupo e acho
que não conheço pessoalmente nenhum dos
participantes, mas esse tema tem a ver com o que
venho estudando, então vou colocar lenha na
fogueira e dar uns pitacos de como eu vejo essa
#1_O fato do facebook ter ingressado na bolsa de
valores (2010) como negociante de dados dos
usuários, inaugurou um novo tipo de negócio até
então inédito ao capitalismo avançado (e à
internet 2.0) que é o negócio das relações
humanas mediadas pela plataforma ideologicamente
neutra da máquina (mas politicamente de controle
e rastreamento), assegurando que o facebook não
seja de fato gratuito, já que a moeda de troca
somos nós.
#2_Outra questão ainda é sobre a intensificaçao
da produçao de dados via redes sociais e
computadores em geral: o fornecimento de dados
em rede está: nos cartões de banco que usamos,
fornecendo dados de preferências, locais, tipos e
horários de consumo dos mais ínfimos e íntimos;
Está nos chips telefÎnicos, fornecendo dados de
acessos, linguagem e sistema operacional, toda
nossa rede afetiva e tudo o mais que é possivel
rastrear com geolocalização; Está no bilhete
único que fornece dados das rotas que traçamos,
horários e frequencias, mapeamento de zonas de
proximidades e consumo,
diariamente...massivamente... Isso para citar os
usos mais superficiais, cotidianos e ubiquos, sem
contar redes de Rfid, satelites e outras... Tudo
o que produzimos para as redes sociais é ainda um
nível mais "superficial"(mas nem tanto) de
produçao de metadados. Quando todos esses "perfis
de consumo" passam a ser negociados pelos
governos ultraliberais, não há em hipótese,
espaços fora, espaços de escape, nem mesmo as
heterotopias, antigos espaços de exceção das
sociedades disciplinares... o único impedimento a
esses governos (vide Trump com Facebook e Doria
com os dados do bilhete único e serasa com os
bancos, o Internet.org do Zuckerberg, Macri +
Windows para o projeto educ.ar <http://educ.ar>,
sistema integrado de identificaçao da policia
federal brasileira, etc etc etc etc etc...) ainda
é a não totalização do acesso, o que gera as
zonas opacas para a política liberal de dados
(Apenas ⅓ da populaçao mundial tem acesso a
internet pelo computador não é isso?). Por isso
as politicas de inclusão digital, são também
politicas de controle, mais que de autonomia
popular(embora esse seja o discurso que legitima
a implantação dessas politicas), na medida em que
não houver a militância por uma "democratizaçao
de dados" não liberal. O problema mais claro é
que segundo a logica liberal, toda a política
governamental de acesso e controle se dá a
partir da terceirizaçao desser serviços, para as
grande empresas de tecnologia, que vão negociar
deter parte dos dados e comercializá-los.
Enfim, se nós somos a moeda de troca, nessa nova
espécie de servidão voluntária, quem vai exigir e
quem vai realizar a partilha? Obviamente não é o
capital privado :/
bom, é como eu vejo a questão....
beijos
;***
ps.: How Facebook's tentacles reach further than
you think
/"One map shows how everything - from
the links we post on Facebook, to the
pages we like, to our online
behaviour in many other corners of
cyber-space that are owned or
interact with the company (Instagram,
WhatsApp or sites that merely use
your Facebook log-in) - could all be
entering a giant algorithmic process./
/
/
/And that process allows Facebook to
target users with terrifying
accuracy, with the ability to
determine whether they like Korean
food, the length of their commute to
work, or their baby's age./
/
/
/Another map details the permissions
many of us willingly give Facebook
via its many smartphone apps,
including the ability to read all
text messages, download files without
permission, and access our precise
location. /
/
/
/Individually, these are powerful
tools; combined they amount to a data
collection engine that, Mr Joler
argues, is ripe for exploitation./
/
/
/"If you think just about cookies,
just about mobile phone permissions,
or just about the retention of
metadata - each of those things, from
the perspective of data analysis, are
really intrusive."/"
Em 4 de agosto de 2017 23:16, Thiago Novaes
fabs querida, valeu retomar esse papo.
dois coments rápidos.
não existe tal coisa como A internet: existem
usos, relações que travamos com essa tecnologia.
ao invés de inocência, trata-se de alienação
técnica, simplesmente não se pensa ou se conhece
as consequências da adesão ao facetruque.
o que leva ao segundo coment: nem é (mais) a
exploração de big data que está nos preocupando,
aos pesquisadores, mas à totalidade imposta
pela digitalização: não basta eu não ter uma
conta
nessa ou naquela plataforma proprietária,
porque o que vem por aí é uma exclusão cidadã
daqueles
que não mantiverem relações com o computador,
um pouco como as tais contas e identificações
agora
necessárias para fazer download de tudo que
antes estava super acessível.
se por um lado, a internet não é um
determinismo, o totalitarismo digital parece ser.
Em 4 de agosto de 2017 17:29, fabianne
ou seja, mate-se a besta antes que
seja tarde.
ou depois não digam que não foram
avisados.
quanta inocência achar que algo poderia
ser feito...
https://www.tecmundo.com.br/seguranca/120378-perdemos-internet-capitalistas-diz-cofundador-pirate-bay.htm
<https://www.tecmundo.com.br/seguranca/120378-perdemos-internet-capitalistas-diz-cofundador-pirate-bay.htm>
na real não perdemos a internet, mas sim
a inocência.
a internet nasceu numa era capitalista. E
como toda criança,
também cresce e perde a sua inocência.
essa mensagem é apenas uma pequena
tentativa de
compreender nossos ciclos como seres humanos.
de sair do lugar comum e mais fácil de
eleger vilões.
o lado negro não é mais poderoso,
apenas mais rápido, mais fácil
e mais sedutor... (mestre yoda :o)
precisamos restaurar nossas redes de afeto.
com carinho,
.f4bs
.
.
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saia correndo dessa lista por esta porta ->
http://lists.riseup.net/www/signoff/submidialogia
<http://lists.riseup.net/www/signoff/submidialogia>
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... | Yvyra’ija | Ava ñe'ë mβՌăʒ | 自由 改善 |
無心の心 ⊥ βάρβαρος...
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無心の心 ⊥ βάρβαρος...
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List help: <https://riseup.net/lists>
Arlekino
2018-03-31 11:35:12 UTC
Permalink
O primeiro efeito colateral grave fui a "Primavera Árabe", com os
resultados que conhecemos hoje.
Post by "chico" (via estudiolivre Mailing List)
Só agradeço às deusas que o primeiro efeito colateral grave deste
modelo de rede tenha recaído sobre os ombros dos mesmo responsáveis
por determiná-los. Não que mude muito para nós e os demais, mas,
talvez, alivie um pouco a ressaca em outras bandas...
[s]
chico
Post by mβռăʒ (via estudiolivre Mailing List)
...atualizando sobre o que escrevi sobre a IBM ter histórico de
práticas fascistas.
Pois então, o principal*"investidor"*da tal empresa,*Cambridge
Analytica*,é ex-funcionário da*IBM*. Aqui, ainda em*2017*, numa longa
https://www.publico.pt/2017/08/27/mundo/noticia/como-Stephen-Bannon-e-a-milion%C3%A1ria-fam%C3%ADlia-Mercer-constru%C3%ADram-a-base-de-poder-populista-1783124
https://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/o-fundo-mais-misterioso-de-wall-street-que-e-uma-maquina-de-fazer-dinheiro
m
pra atualizar2...na seção Cotidiano Digital dessa newsletter [ok,
ok...sou da velha escola...] tem mais detalhes com os links. Enjoy!
https://www.canalmeio.com.br/edicoes/2018/03/21/o-cerco-ao-stf-se-fecha/
<https://www.canalmeio.com.br/edicoes/2018/03/21/o-cerco-ao-stf-se-fecha/>
m
...só pra atualizar:)
https://www.google.com.br/search?q=%23deletefacebook
<https://www.google.com.br/search?q=%23deletefacebook>
[mas por que tanto tempo pra cair a ficha??!]
m
pois então...minecraft/micro$oft, $kype, linkedin,
bitcoin, fakebook... [texto longo, but...]
https://krebsonsecurity.com/2017/01/who-is-anna-senpai-the-mirai-worm-author/
<https://krebsonsecurity.com/2017/01/who-is-anna-senpai-the-mirai-worm-author/>
m
Em 16 de agosto de 2017 20:36, Arlekino
Na minha modesta opinião, ainda não vimos o que vai
ser quando o minecraft sepultar o face como ambiente
de interação pseudo-social. Falta pouco. (Dou uns 3
anos, no máximo).
...réplica, tréplica; contrarréplica...
nem se apoquentem; o(s) próximo(s) ovo(S) da
https://www.publico.pt/2017/02/13/tecnologia/noticia/na-internet-nem-a-morte-para-a-conversa-1761599
<https://www.publico.pt/2017/02/13/tecnologia/noticia/na-internet-nem-a-morte-para-a-conversa-1761599>
m⊥w
Em 8 de agosto de 2017 16:58, Luciana de Paula
Olar
faz um tempo que me inscrevi nesse grupo e acho
que não conheço pessoalmente nenhum dos
participantes, mas esse tema tem a ver com o que
venho estudando, então vou colocar lenha na
fogueira e dar uns pitacos de como eu vejo essa
#1_O fato do facebook ter ingressado na bolsa de
valores (2010) como negociante de dados dos
usuários, inaugurou um novo tipo de negócio até
então inédito ao capitalismo avançado (e à
internet 2.0) que é o negócio das relações
humanas mediadas pela plataforma ideologicamente
neutra da máquina (mas politicamente de controle
e rastreamento), assegurando que o facebook não
seja de fato gratuito, já que a moeda de troca
somos nós.
#2_Outra questão ainda é sobre a intensificaçao
da produçao de dados via redes sociais e
 computadores em geral:  o fornecimento de dados
em rede está: nos cartões de banco que usamos,
fornecendo dados de preferências, locais, tipos
e horários de consumo dos mais ínfimos e
 íntimos; Está nos chips telefÎnicos, fornecendo
dados de acessos, linguagem e sistema
operacional, toda nossa  rede afetiva e tudo o
mais  que é possivel rastrear com
geolocalização; Está no bilhete único que
fornece dados das  rotas que traçamos, horários
e frequencias,  mapeamento de zonas de
proximidades e consumo,
diariamente...massivamente... Isso para citar os
usos mais superficiais, cotidianos e ubiquos,
sem contar redes de Rfid, satelites e outras...
Tudo o que produzimos para as redes sociais é
ainda um nível mais "superficial"(mas nem tanto)
de produçao de metadados. Quando todos esses
"perfis de consumo" passam a ser negociados
pelos governos ultraliberais, não há em
hipótese, espaços fora, espaços de escape, nem
mesmo as heterotopias, antigos espaços de
exceção das sociedades disciplinares... o único
impedimento a esses governos (vide Trump com
Facebook e Doria com os dados do bilhete único e
serasa com os bancos, o Internet.org do
Zuckerberg, Macri + Windows para o projeto
educ.ar <http://educ.ar>, sistema integrado de
identificaçao da policia federal brasileira, etc
etc etc etc etc...) ainda é a não totalização do
acesso, o que gera as zonas opacas para a
política liberal de dados (Apenas ⅓ da populaçao
mundial tem acesso a internet pelo computador
não é isso?). Por isso as politicas de inclusão
digital, são também politicas de controle, mais
que de autonomia popular(embora esse seja o
discurso que legitima a implantação dessas
politicas), na medida em que não houver a
militância por uma "democratizaçao de dados" não
liberal. O problema mais claro é que segundo a
logica liberal, toda a política governamental de
acesso e controle  se dá a partir da
terceirizaçao desser serviços, para as grande
empresas de tecnologia, que vão negociar deter
parte dos  dados e comercializá-los.
Enfim, se nós somos a moeda de troca, nessa nova
espécie de servidão voluntária, quem vai exigir
e quem vai realizar a partilha? Obviamente não é
o capital privado :/
bom, é como eu vejo a questão....
beijos
;***
ps.: How Facebook's tentacles reach further than
you think
/"One map shows how everything -
from the links we post on Facebook,
to the pages we like, to our online
behaviour in many other corners of
cyber-space that are owned or
interact with the company
(Instagram, WhatsApp or sites that
merely use your Facebook log-in) -
could all be entering a giant
algorithmic process./
/
/
/And that process allows Facebook to
target users with terrifying
accuracy, with the ability to
determine whether they like Korean
food, the length of their commute to
work, or their baby's age./
/
/
/Another map details the permissions
many of us willingly give Facebook
via its many smartphone apps,
including the ability to read all
text messages, download files
without permission, and access our
precise location. /
/
/
/Individually, these are powerful
tools; combined they amount to a
data collection engine that, Mr
Joler argues, is ripe for exploitation./
/
/
/"If you think just about cookies,
just about mobile phone permissions,
or just about the retention of
metadata - each of those things,
from the perspective of data
analysis, are really intrusive."/"
Em 4 de agosto de 2017 23:16, Thiago Novaes
fabs querida, valeu retomar esse papo.
dois coments rápidos.
existem usos, relações que travamos com essa
tecnologia.
ao invés de inocência, trata-se de alienação
técnica, simplesmente não se pensa ou se
conhece
as consequências da adesão ao facetruque.
o que leva ao segundo coment: nem é (mais) a
exploração de big data que está nos preocupando,
aos pesquisadores, mas à totalidade imposta
pela digitalização: não basta eu não ter uma
conta
nessa ou naquela plataforma proprietária,
porque o que vem por aí é uma exclusão
cidadã daqueles
que não mantiverem relações com o
computador, um pouco como as tais contas e
identificações agora
necessárias para fazer download de tudo que
antes estava super acessível.
se por um lado, a internet não é um
determinismo, o totalitarismo digital parece
ser.
Em 4 de agosto de 2017 17:29, fabianne
ou seja, mate-se a besta antes que
seja tarde.
ou depois não digam que não foram
avisados.
quanta inocência achar que algo poderia
ser feito...
https://www.tecmundo.com.br/seguranca/120378-perdemos-internet-capitalistas-diz-cofundador-pirate-bay.htm
<https://www.tecmundo.com.br/seguranca/120378-perdemos-internet-capitalistas-diz-cofundador-pirate-bay.htm>
na real não perdemos a internet, mas sim
a inocência.
a internet nasceu numa era capitalista.
E como toda criança,
também cresce e perde a sua inocência.
essa mensagem é apenas uma pequena
tentativa de
compreender nossos ciclos como seres
humanos.
de sair do lugar comum e mais fácil de
eleger vilões.
o lado negro não é mais poderoso,
apenas mais rápido, mais fácil
e mais sedutor... (mestre yoda :o)
precisamos restaurar nossas redes de afeto.
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