mβռăʒ (via estudiolivre Mailing List)
2018-03-21 13:30:14 UTC
...só pra atualizar:)
https://www.google.com.br/search?q=%23deletefacebook
[mas por que tanto tempo pra cair a ficha??!]
m
https://www.google.com.br/search?q=%23deletefacebook
[mas por que tanto tempo pra cair a ficha??!]
m
pois então...minecraft/micro$oft, $kype, linkedin, bitcoin, fakebook...
[texto longo, but...]
https://krebsonsecurity.com/2017/01/who-is-anna-senpai-
the-mirai-worm-author/
m
---
... | Yvyraâija | Ava ñe'ë mβՌÄÊ | èªç± æ¹å | ç¡å¿ã®å¿ ⥠βάÏβαÏοÏ...
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[texto longo, but...]
https://krebsonsecurity.com/2017/01/who-is-anna-senpai-
the-mirai-worm-author/
m
Na minha modesta opinião, ainda não vimos o que vai ser quando o
minecraft sepultar o face como ambiente de interação pseudo-social. Falta
pouco. (Dou uns 3 anos, no máximo).
...réplica, tréplica; contrarréplica...
https://www.publico.pt/2017/02/13/tecnologia/noticia/na-inte
rnet-nem-a-morte-para-a-conversa-1761599
mâ¥w
---
... | Yvyraâija | Ava ñe'ë mβՌÄÊ | èªç± æ¹å | ç¡å¿ã®å¿ ⥠βάÏβαÏοÏ...
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------------------------------------------- [[[
saia correndo dessa lista por esta porta ->
http://lists.riseup.net/www/signoff/submidialogia
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saia correndo dessa lista por esta porta ->
http://lists.riseup.net/www/signoff/submidialogia
--minecraft sepultar o face como ambiente de interação pseudo-social. Falta
pouco. (Dou uns 3 anos, no máximo).
...réplica, tréplica; contrarréplica...
https://www.publico.pt/2017/02/13/tecnologia/noticia/na-inte
rnet-nem-a-morte-para-a-conversa-1761599
mâ¥w
Olar
faz um tempo que me inscrevi nesse grupo e acho que não conheço
pessoalmente nenhum dos participantes, mas esse tema tem a ver com o que
venho estudando, então vou colocar lenha na fogueira e dar uns pitacos de
#1_O fato do facebook ter ingressado na bolsa de valores (2010) como
negociante de dados dos usuários, inaugurou um novo tipo de negócio até
então inédito ao capitalismo avançado (e à internet 2.0) que é o negócio
das relações humanas mediadas pela plataforma ideologicamente neutra da
máquina (mas politicamente de controle e rastreamento), assegurando que o
facebook não seja de fato gratuito, já que a moeda de troca somos nós.
#2_Outra questão ainda é sobre a intensificaçao da produçao de dados via
redes sociais e computadores em geral: o fornecimento de dados em rede
está: nos cartões de banco que usamos, fornecendo dados de preferências,
locais, tipos e horários de consumo dos mais Ãnfimos e Ãntimos; Está nos
chips telefÃŽnicos, fornecendo dados de acessos, linguagem e sistema
operacional, toda nossa rede afetiva e tudo o mais que é possivel
rastrear com geolocalização; Está no bilhete único que fornece dados
das rotas que traçamos, horários e frequencias, mapeamento de zonas de
proximidades e consumo, diariamente...massivamente... Isso para citar os
usos mais superficiais, cotidianos e ubiquos, sem contar redes de Rfid,
satelites e outras... Tudo o que produzimos para as redes sociais é ainda
um nÃvel mais "superficial"(mas nem tanto) de produçao de metadados. Quando
todos esses "perfis de consumo" passam a ser negociados pelos governos
ultraliberais, não há em hipótese, espaços fora, espaços de escape, nem
mesmo as heterotopias, antigos espaços de exceção das sociedades
disciplinares... o único impedimento a esses governos (vide Trump com
Facebook e Doria com os dados do bilhete único e serasa com os bancos, o
Internet.org do Zuckerberg, Macri + Windows para o projeto educ.ar,
sistema integrado de identificaçao da policia federal brasileira, etc etc
etc etc etc...) ainda é a não totalização do acesso, o que gera as zonas
opacas para a polÃtica liberal de dados (Apenas â da populaçao mundial tem
acesso a internet pelo computador não é isso?). Por isso as politicas de
inclusão digital, são também politicas de controle, mais que de autonomia
popular(embora esse seja o discurso que legitima a implantação dessas
politicas), na medida em que não houver a militância por uma
"democratizaçao de dados" não liberal. O problema mais claro é que segundo
a logica liberal, toda a polÃtica governamental de acesso e controle se dá
a partir da terceirizaçao desser serviços, para as grande empresas de
tecnologia, que vão negociar deter parte dos dados e comercializá-los.
Enfim, se nós somos a moeda de troca, nessa nova espécie de servidão
voluntária, quem vai exigir e quem vai realizar a partilha? Obviamente não
é o capital privado :/
bom, é como eu vejo a questão....
beijos
;***
ps.: How Facebook's tentacles reach further than you think
*"One map shows how everything - from the links we post on Facebook, to
the pages we like, to our online behaviour in many other corners of
cyber-space that are owned or interact with the company (Instagram,
WhatsApp or sites that merely use your Facebook log-in) - could all be
entering a giant algorithmic process.*
*And that process allows Facebook to target users with terrifying
accuracy, with the ability to determine whether they like Korean food, the
length of their commute to work, or their baby's age.*
*Another map details the permissions many of us willingly give Facebook
via its many smartphone apps, including the ability to read all text
messages, download files without permission, and access our precise
location. *
*Individually, these are powerful tools; combined they amount to a data
collection engine that, Mr Joler argues, is ripe for exploitation.*
*"If you think just about cookies, just about mobile phone permissions,
or just about the retention of metadata - each of those things, from the
perspective of data analysis, are really intrusive."*"
saia correndo dessa lista por esta porta ->
http://lists.riseup.net/www/signoff/submidialogia
--faz um tempo que me inscrevi nesse grupo e acho que não conheço
pessoalmente nenhum dos participantes, mas esse tema tem a ver com o que
venho estudando, então vou colocar lenha na fogueira e dar uns pitacos de
#1_O fato do facebook ter ingressado na bolsa de valores (2010) como
negociante de dados dos usuários, inaugurou um novo tipo de negócio até
então inédito ao capitalismo avançado (e à internet 2.0) que é o negócio
das relações humanas mediadas pela plataforma ideologicamente neutra da
máquina (mas politicamente de controle e rastreamento), assegurando que o
facebook não seja de fato gratuito, já que a moeda de troca somos nós.
#2_Outra questão ainda é sobre a intensificaçao da produçao de dados via
redes sociais e computadores em geral: o fornecimento de dados em rede
está: nos cartões de banco que usamos, fornecendo dados de preferências,
locais, tipos e horários de consumo dos mais Ãnfimos e Ãntimos; Está nos
chips telefÃŽnicos, fornecendo dados de acessos, linguagem e sistema
operacional, toda nossa rede afetiva e tudo o mais que é possivel
rastrear com geolocalização; Está no bilhete único que fornece dados
das rotas que traçamos, horários e frequencias, mapeamento de zonas de
proximidades e consumo, diariamente...massivamente... Isso para citar os
usos mais superficiais, cotidianos e ubiquos, sem contar redes de Rfid,
satelites e outras... Tudo o que produzimos para as redes sociais é ainda
um nÃvel mais "superficial"(mas nem tanto) de produçao de metadados. Quando
todos esses "perfis de consumo" passam a ser negociados pelos governos
ultraliberais, não há em hipótese, espaços fora, espaços de escape, nem
mesmo as heterotopias, antigos espaços de exceção das sociedades
disciplinares... o único impedimento a esses governos (vide Trump com
Facebook e Doria com os dados do bilhete único e serasa com os bancos, o
Internet.org do Zuckerberg, Macri + Windows para o projeto educ.ar,
sistema integrado de identificaçao da policia federal brasileira, etc etc
etc etc etc...) ainda é a não totalização do acesso, o que gera as zonas
opacas para a polÃtica liberal de dados (Apenas â da populaçao mundial tem
acesso a internet pelo computador não é isso?). Por isso as politicas de
inclusão digital, são também politicas de controle, mais que de autonomia
popular(embora esse seja o discurso que legitima a implantação dessas
politicas), na medida em que não houver a militância por uma
"democratizaçao de dados" não liberal. O problema mais claro é que segundo
a logica liberal, toda a polÃtica governamental de acesso e controle se dá
a partir da terceirizaçao desser serviços, para as grande empresas de
tecnologia, que vão negociar deter parte dos dados e comercializá-los.
Enfim, se nós somos a moeda de troca, nessa nova espécie de servidão
voluntária, quem vai exigir e quem vai realizar a partilha? Obviamente não
é o capital privado :/
bom, é como eu vejo a questão....
beijos
;***
ps.: How Facebook's tentacles reach further than you think
*"One map shows how everything - from the links we post on Facebook, to
the pages we like, to our online behaviour in many other corners of
cyber-space that are owned or interact with the company (Instagram,
WhatsApp or sites that merely use your Facebook log-in) - could all be
entering a giant algorithmic process.*
*And that process allows Facebook to target users with terrifying
accuracy, with the ability to determine whether they like Korean food, the
length of their commute to work, or their baby's age.*
*Another map details the permissions many of us willingly give Facebook
via its many smartphone apps, including the ability to read all text
messages, download files without permission, and access our precise
location. *
*Individually, these are powerful tools; combined they amount to a data
collection engine that, Mr Joler argues, is ripe for exploitation.*
*"If you think just about cookies, just about mobile phone permissions,
or just about the retention of metadata - each of those things, from the
perspective of data analysis, are really intrusive."*"
fabs querida, valeu retomar esse papo.
dois coments rápidos.
não existe tal coisa como A internet: existem usos, relações que
travamos com essa tecnologia.
ao invés de inocência, trata-se de alienação técnica, simplesmente não
se pensa ou se conhece
as consequências da adesão ao facetruque.
o que leva ao segundo coment: nem é (mais) a exploração de big data que
está nos preocupando,
aos pesquisadores, mas à totalidade imposta pela digitalização: não
basta eu não ter uma conta
nessa ou naquela plataforma proprietária, porque o que vem por aà é uma
exclusão cidadã daqueles
que não mantiverem relações com o computador, um pouco como as tais
contas e identificações agora
necessárias para fazer download de tudo que antes estava super
acessÃvel.
se por um lado, a internet não é um determinismo, o totalitarismo
digital parece ser.
saia correndo dessa lista por esta porta ->
http://lists.riseup.net/www/signoff/submidialogia
------------------------------------------- [[[dois coments rápidos.
não existe tal coisa como A internet: existem usos, relações que
travamos com essa tecnologia.
ao invés de inocência, trata-se de alienação técnica, simplesmente não
se pensa ou se conhece
as consequências da adesão ao facetruque.
o que leva ao segundo coment: nem é (mais) a exploração de big data que
está nos preocupando,
aos pesquisadores, mas à totalidade imposta pela digitalização: não
basta eu não ter uma conta
nessa ou naquela plataforma proprietária, porque o que vem por aà é uma
exclusão cidadã daqueles
que não mantiverem relações com o computador, um pouco como as tais
contas e identificações agora
necessárias para fazer download de tudo que antes estava super
acessÃvel.
se por um lado, a internet não é um determinismo, o totalitarismo
digital parece ser.
ou seja, mate-se a besta antes que seja tarde.
https://www.tecmundo.com.br/seguranca/120378-perdemos-intern
et-capitalistas-diz-cofundador-pirate-bay.htm
na real não perdemos a internet, mas sim a inocência.
a internet nasceu numa era capitalista. E como toda criança,
também cresce e perde a sua inocência.
essa mensagem é apenas uma pequena tentativa de
compreender nossos ciclos como seres humanos.
de sair do lugar comum e mais fácil de eleger vilões.
o lado negro não é mais poderoso,
apenas mais rápido, mais fácil
e mais sedutor... (mestre yoda :o)
precisamos restaurar nossas redes de afeto.
com carinho,
.f4bs
.
.
------------------------------------------- [[[ou depois não digam que não foram avisados.
quanta inocência achar que algo poderia ser feito...https://www.tecmundo.com.br/seguranca/120378-perdemos-intern
et-capitalistas-diz-cofundador-pirate-bay.htm
na real não perdemos a internet, mas sim a inocência.
a internet nasceu numa era capitalista. E como toda criança,
também cresce e perde a sua inocência.
essa mensagem é apenas uma pequena tentativa de
compreender nossos ciclos como seres humanos.
de sair do lugar comum e mais fácil de eleger vilões.
o lado negro não é mais poderoso,
apenas mais rápido, mais fácil
e mais sedutor... (mestre yoda :o)
precisamos restaurar nossas redes de afeto.
com carinho,
.f4bs
.
.
saia correndo dessa lista por esta porta ->
http://lists.riseup.net/www/signoff/submidialogia
saia correndo dessa lista por esta porta ->
http://lists.riseup.net/www/signoff/submidialogia
---
... | Yvyraâija | Ava ñe'ë mβՌÄÊ | èªç± æ¹å | ç¡å¿ã®å¿ ⥠βάÏβαÏοÏ...
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